Por Maria Eduarda Silvestre Ramos
 |
| Fonte da imagem: Zun.com |
Segundo dizem os críticos literários “a literatura é uma arte, a arte da palavra”. Isso pode ser comprovado no nosso cotidiano, pois assim como as músicas, os filmes, entre outros, ela é uma forma que o homem encontra de muitas vezes expressar críticas à sociedade, mudanças que vão ocorrendo com o passar do tempo, tudo ficando registrado pela palavra do poeta com a função de um dia transformar a sociedade, tornando-a melhor. Muitos desses registros são textos literários de diversas formas.
Dividindo em várias escolas literárias, cada uma traz uma “novidade”, digamos que uma nova temática que vai ser trabalhada por vários escritores, de diversas formas, em um certo período de tempo. Dentre essas escolas no Brasil, destacam-se: o Barroco, que trazia consigo características como a dualidade e pessissismo; o Arcadismo, com a busca pelo equilíbrio e a vida simples; o Romantismo, que mostrava o amor com seus exageros, outrora, a liberdade; logo após o Naturalismo/ Realismo, onde nossos autores faziam da literatura uma forma de análise de realidade brasileira; seguido do Parnasianismo, que apresentava uma linguagem formal e culta, buscando palavras raras e composição poética. Mas veio o Simbolismo, desprezando descrições objetivas, visando mais a visão psicológica; quando surgiu o Pré-modernismo, com uma visão mais moderna da escrita para um melhor entendimento, como se fosse um Modernismo mais forte para meio que “quebrar o gelo” do Parnasianismo e por último o Pós-Modernismo que traz consigo a poesia social e muitas outras expressões.
Portanto, pode-se definir que a literatura tem um grande poder de transformação diante dos povos, culturas e sociedade, é um lugar onde as palavras se unem e formam uma arte, que afirmo, sem medo de ser injusta, que sua beleza é eterna, pois, ainda que várias gerações se passem, textos literários antigos não deixam de fazer sucesso até nos dias atuais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário